A causa é evidente é que é principalmente a representação de homens e mulheres na sociedade. Nem jogos vídeo ou mais fast food, mas a forma como as mulheres e os homens são retratados pelos meios de comunicação, filmes e shows de televisão durante a década passada.
A taxa de obesidade infantil nos Estados Unidos pode descer até 18 por cento se os anúncios de “fast food” na televisão forem proibidos, segundo revela um estudo que tinha como objectivo perceber se seria prático impor este tipo de regulação governamental, só adoptada na Suécia, Noruega e Finlândia.
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